sexta-feira, 16 de julho de 2010

Para pesquisar sobre o assunto recorre ao livro de Sheila Moura Hue, que traz os relatos do padre José de Anchieta que apreciava carne assada de macaco e bicho de taquara torrado e deixou esse depoimento para a posteridade. E ele não foi o único. Viajantes, padres, senhores de engenho e navegadores descreveram a fauna e a flora do Brasil do século XVI em detalhes. Registraram ainda ingredientes dos quatro cantos do mundo trazidos pelas rotas marítimas e as adaptações que os cardápios sofreram ao se deparar com novos itens.

A autora recorreu aos textos de época para recuperar o que se comia no Brasil no primeiro século após o Descobrimento. O resultado conta com deliciosos e curiosos verbetes.

. Inclui cerca de 160 ilustrações da época

. Recorre a citações de textos quinhentistas

. Receitas originais ou adaptadas de livros dos séculos XVI e XVII
O Mutum ave que era casçada pelos índios nesse periodo, e consumida pelos mesmos.
O Perdis ave brasileira que era apreciada pelos índios.Que também tornou-se alimento para os colonozadores.
Os índios também se alimentavam de pombos.Aves facil de serem capturadas.E eram em abundancia que existiam.
A Baleia que era usada pela sua groça camada de gordura como matéria prima para a fabricação de oléo.
A arraia pescada e consumidas pelos nativos do Brasil.
A tainha peixe que eram a base da alimentação dos índios.
O tatu animal terrestre bastente consuidos também pelos indigenas.
A anta animal mamifero consumido pelos índios.

ALGUNS LEGUMES E CEREAIS QUE FAZIAM PARTE DA CULINÁRIA DOS ÍNDIOS NESSE PERIODO.
Muito apreciadas pelos índios as aboboras,nos conta o padre José de Anchieta era consumida com o açucar fabricando assim a marmelada(geléia), que eram madas para os jesuítas de Lisboa.Originaria da América já foram encontradas como parte da culinária quando e foram incorporadas a dos colonos portugueses.
Favas e feijão conta André Thevet que os índios cultivavam e os consumuia cozidos em água e sal.Era uma das plantas que ofereciam aos índios as proteinas que eles necessitavam.E como possuiam uma grande variedade e abundancia tornou-se o alimento principal brasileiro.

A palevra inhme, vem de nayame, da língua worlf,falada na costa do Senegal.Adaptou-se bem a mata atlantica baiana segundo Gabriel Soares.Só que não eram ápreciados pelos índigenas que gostavam mais dos carás nativos.È um alimento até os dias atuais bastente consumidos principalmente na forma de farinha.


Uma palavra originária da América do sul,teve sua cultura disseminada em varios continemtes adaptando-se mesmo ao sul da Europa.Comidos assados ou cruz.e uma iguaria típicamente brasileira.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Também o padre José de Anchieta, percorrendo os sertões em busca das almas dos índios, alimentava-se dos palmitos do mato “que Nosso Senhor provia”, quando faltava-lhe “já o mantimento”, ou seja, na ausência de algo melhor para comer. O palmito parecia se a ultima opção.
Os tubérculos e as raízes que se comiam Brasil no século XVI eram as batatas-doces, os carás, os inhames, as mandiocas, os mangarás e os taiás. Alguns eram nativos, outros foram aqui introduzidos.

A palavra “batata” tem sua origem nos tainos do Caribe, que a usavam para designar a batata-doce, que os botânicos chamam de Ipomea batatas, uma representante da família das Convolvuláceas com mais de 1500 espécies espalhadas pelo mundo. Não há dúvidas de que a batata-doce chegou à Europa anteriormente à batata aidina (Solanum tuberosum); ela foi inclusive uma das provas do descobrimento da América que Colombo levou para a rainha Isabel.

Com Martim Afonso, em 1532, que se inicia a rápida expansão das plantações e dos engenhos, ao longo da costa e das capitanias – de tal modo que, em pouco tempo, em território brasileiro a moeda corrente era não a moeda portuguesa, mas o açúcar.
André Thevet: “maravilhosamente reconfortante e de soberanas propriedades medicinais, quase não sendo empregado para outras finalidades”. A um preço alto, compravam-se nas antigas farmácias alféolas, conservas e outros doces prescritos para os mais variados males.
Milho entre os índios era mais ultilizado para o prepare de uma bebida chamada o cauim que era consumido na festa isso relata André Thevet.
Abati significa “cabelos brancos” em tupi, indicando os filamentos das espigas do milho.
Com os índios os colonos aprenderam a curar ao fumo uma espécie de milho, de modo que se conservava mais de um ano. Também aprenderam um remédio para curar “boubas” (sífilis).
OS INSETOS QUE FAZIAM PARTE DA DIÉTA INDIGENA.
Contou o padre José de Anchieta sem preconceitos gastronômicos que provou e aprovou o Bicho-de-taquera.Que nascem entre os bambuzais, e os nativos antes de comê-las retiram a cabeça e os intestinos.E quendo os ingerem a seco esse serve como alucinógeno para eles.
Os índios faziam festa, cantavam e davam saltos de prazer quando era época da Içás, um tipo de formiga.Essas são fêmeas aladas de diversas variedades de formigas saúvas cujos abdomes, gordos,também são consumidos em forma de farofa.
ESSES SÃO OS REPTEIS E ANFÍBIOS QUE COMPONHE A ALIMENTAÇÃO DOS ÍNDIOS.
O sapo-cururu e um animal que os índios usavam em sua alimentação e também por ele possuivísderas venenasas, era utilizado como erma de guerra contra os inimigos.Gabriel Soares resalata que :O gentio usa quando quer matar alguém.
Pois o venenoera colocado na ponta das lanças dos nativos.
Alguns viajantes, colonos e jesuítas se espantaram o fatos dos índios comerem cobras,lagartos e sapos.Como observou o padre José de Anchieta em 1560 sobre os índios:Nem poupam os sapos,lagartos,ratos e outros desta jaez.Ambrósio Fernandes Brandão, em Diálogo das Grandezas do Brasil afirma que as rãs foram introduzidas facilmente nos habitos alimentares também dos colonos.Gabriel Soares possui em seus relatos um capítulo inteiro que relata sobre as dieversidades das rãs.As mais consumidas eram:a Juiponga(ou sapo martelo), a Jugía, e a Juiguaraigarai rã verdeb e pequena.

terça-feira, 13 de julho de 2010


José de Anchieta oa escrever sobre o bicho chamava-o de lagarto fluvial. De grande corpulência ,armado de agudíssimos dentes pode engolir um homem,mais sua carne são boas para comer.O senhor de Engenho Gabriel Soares de Souza conta como os escravos já tinham perdido o medo e sabiam capitura-lo.Possuidor também de um carne branca e gorda era bem consumido.

As míticas brasileiras são protagonistas de espantosos casos por quase todos os que escreveram sobre o Brasil.Gabriel Soares de Souza observa que esse bicho era capaz de comer uma capivara,um índio,uma anta inteira,sem mastigar.Cobra era comida de índio em preferência tinham pela Jibóia e a sucuri.Eram capturadas e depois de mortas cortadas aos pedaços e assadas.

Gabriel Soares escreveu que o jabuti é encontrado em qualquer parte dos matos da Bahia ,se acham muitos que se criam no pé das árvores.Alimento recomendado aos doentes pela sua carne possuir uma grande quantidade de gordura.Fernão Cardim também observa que era abundante e conta que os índios criavam jabutis para engorda-los e consumir os seus ovos considerados maravilhosos mantimentos.

Os lagartos que são encontrados nas margens dos rios e nos lugares pantanosos,tais como as rãs,e não são em absoluto perigosos.Apresentam carne branca.delicada,tenra e saborosa.Os mais consumidos eram:Teju,o Tejuaçus e o sinimho.Gabriel Soares de Soares,dizia que o Tejuaçu e um anima frugífero.Ambrósio Fernandes Brandão,no Diálogo de grandeza do Brasil,faz do Teju um perseguidor de galinhas.
AS FRUTAS QUE CONPONHE A ALIMENTAÇÃO DOS ÍNDIOS.
A romã um fruta até hoje também bastante consumida já era apreciada pelos nativos.
O abacaxi fruta que os índios também consumiam no periodo.
A banana frusta consumida nesse periodo.

O Mamão e também uma fruta bastante consumida pelos índios.
O cajú também era uma fruta bastante consumida pelos indigens nesse periodo.

Entre os alimentos dos indios as frutas são bastante importantes.O maracujá