quinta-feira, 15 de julho de 2010


Com Martim Afonso, em 1532, que se inicia a rápida expansão das plantações e dos engenhos, ao longo da costa e das capitanias – de tal modo que, em pouco tempo, em território brasileiro a moeda corrente era não a moeda portuguesa, mas o açúcar.
André Thevet: “maravilhosamente reconfortante e de soberanas propriedades medicinais, quase não sendo empregado para outras finalidades”. A um preço alto, compravam-se nas antigas farmácias alféolas, conservas e outros doces prescritos para os mais variados males.

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